Desfile de Carnaval das crianças do Jardim de Infância de Serrazes

No dia 28 de fevereiro, a Patrulha Pata entrou em ação nas ruas da localidade de Serrazes para cumprir mais uma missão: manter e reviver as tradições carnavalescas.

Alguns familiares das crianças acompanharam o desfile que culminou com mais algumas aventuras no parque infantil da localidade e com a degustação de uma fatia muito gostosa de bolo, carinhosamente preparado pela mãe de uma das crianças.

Pré-lançamento – HISTÓRIAS DE UMA ESCOLA “In” Cantada

Livro antológico e inclusivo do AESCT

É com enorme satisfação e orgulho que partilho o resultado dos primeiros trabalhos deste projeto com toda a comunidade educativa. 

Este livro foi concebido, no âmbito do concurso “Escola Alerta!” (2024/2025 – 21.ª edição), promovido pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, e resultou do entusiasmo e do trabalho colaborativo de uma gigantesca equipa de trabalho, incluindo parceiros externos.

Esta obra inspira-nos e leva-nos a uma importante reflexão sobre o respeito pela diversidade, com o propósito de construir uma escola cada vez menos discriminatória e mais justa, em prol dos direitos humanos.

Acedam ao livro e acompanhem o seu processo criativo:

Projeto Escola Alerta

Desejo-vos uma excelente viagem pelos nossos e vossos castelos “In” cantados!

Diretor do AESCT

HISTÓRIAS DE UMA ESCOLA “In” Cantada

Carnaval em destaque na EBI de Santa Cruz da Trapa

No âmbito das atividades consignadas no Plano Anual de Atividades, na sexta-feira, dia 28 de fevereiro, os alunos do 1.º ciclo saíram à rua para festejar esta efeméride tão ancestral que é o Carnaval. As turmas do 1.º ciclo da EBI de Santa Cruz da Trapa desfilaram pela vila, com os seus trajes e disfarces prediletos, a espalhar magia, cor, alegria e muita folia.

Esta celebração promove a consciencialização para a preservação do património local e cultural de uma região. Durante este processo, as crianças também tiveram a oportunidade de explorar diferentes técnicas de expressão, que permitiram que a criatividade e a imaginação florescessem. Desde atividades artísticas, como pintura e colagem, até momentos de partilha e reflexão, cada aluno contribuiu com as suas próprias experiências e emoções, impregnando cada atividade com um sentido estético único. Os nossos espaços escolares ficaram decorados com tonalidades vibrantes, alegres e divertidas, contagiando o ambiente escolar com muita alegria, folia e boa energia.

É com orgulho que a EBI de Santa Cruz da Trapa continua a desenvolver atividades promotoras da preservação de tradições, costumes e valores culturais que marcam a singularidade da sua região, formando cidadãos ativos, responsáveis, conscientes e interventivos em projetos de cariz social, local e cultural.

Exposição escola “In” cantada

No âmbito do Projeto Escola Alerta 2024/2025, a professora Ana Paulo propôs aos alunos do 5.º e do 7.º anos um desafio criativo: ilustrar uma escola inspirada num castelo encantado, para figurar na capa de um livro inclusivo, escrito e ilustrado por crianças, respetivamente do primeiro ciclo e do pré-escolar. 

O objetivo não foi, apenas, estimular a imaginação dos alunos, mas também celebrar a magia do processo criativo e a importância de cada um/a como artista.

Os resultados deste desafio foram deslumbrantes, com uma variedade de desenhos, que captaram a essência de uma escola, que desejamos que seja verdadeiramente inclusiva e, por isso, encantadora. 

Para valorizar o esforço e o talento de cada participante, foi organizada uma exposição com todos os desenhos, criando um espaço de partilha e apreciação do trabalho coletivo. 

Esta exposição não só evidencia a dedicação dos estudantes, mas também transmite à comunidade escolar uma mensagem importante: a nossa escola pode, sim, ser “In” Cantada – se a inclusão for uma realidade e todos respeitarmos a diversidade!

O Escola Alerta é um espaço onde a criatividade não tem limites e este projeto é a prova disso. E acreditem… a escolha de apenas uma ilustração para representar todos os alunos/as não foi nada fácil!

Sessão Distrital do Parlamento dos Jovens

No dia 24 de fevereiro, os alunos João Silva, Manuel Toma (9.ºB), Daniel Santos e Rafael Almeida (8.ºB) estiveram presentes a representar o Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa na sessão distrital do Parlamento dos Jovens, que se realizou no auditório da Biblioteca Municipal de Mangualde.

O dia começou com uma cerimónia de abertura dirigida aos alunos/as dos 24 estabelecimentos de ensino do distrito, contando com a presença da Delegada Regional da Educação, Dra. Cristina Oliveira, o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Marco Almeida, e a Diretora Regional do Centro do Instituto Português do Desporto e Juventude, Dra. Catarina Durão.

Durante a manhã, os deputados/as eleitos pelos respetivos agrupamentos debateram e aprovaram as medidas de recomendação subordinadas ao tema “Novas Tecnologias: Oportunidades e Desafios para os Jovens”, que serão posteriormente levadas à sessão nacional, nos dias 12 e 13 de maio, na Assembleia da República.

O almoço foi servido na Escola Secundária Dra. Felismina Alcântara, onde alunos/as e docentes degustaram uma deliciosa refeição. Durante a tarde, os deputados/as foram divididos por grupos para propor alterações às medidas apresentadas. No final, realizou-se a votação dos deputados/as que irão representar o ciclo eleitoral do distrito de Viseu na Assembleia da República em Lisboa.

A minha experiência enquanto deputado neste projeto foi excecionalmente interessante, tendo vivenciado várias experiências diferentes do habitual, que me fizeram sair da minha zona de conforto, pois tive de apresentar as medidas que representava perante quase uma centena de deputados.

Ao longo do tempo, senti algum nervosismo, mas, no final, o sentimento foi totalmente diferente do inicial e foi vivido de uma forma muito positiva.

Este projeto contribuiu para a criação de novos laços de amizade, permitindo-me conhecer novas pessoas e sobretudo aprender também com elas.

Voltaria, sem dúvida, a repetir esta experiência, já que me fez crescer tanto como aluno como pessoa e, quem sabe, preparar-me para possíveis desafios futuros.

João Silva (9.º B)

Bebras Castor Informático

O Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa participou na 6.ª edição do desafio Bebras – o Castor Informático, que decorreu entre os dias 4 a 15 de novembro de 2024, tendo os resultados das provas, por diferentes escalões, sido divulgados no dia 25 de janeiro.

Os alunos deste Agrupamento, entre os 5.º e 9.º anos de escolaridade, participaram neste desafio internacional do pensamento computacional,  tendo oito deles alcançado o Top 1%, vinte e cinco, o Top 10% e dezasseis alunos o Top 25%.

A 6.ª edição do desafio Bebras – o Castor Informático contou com a participação de 135.336 alunos, provenientes de 846 escolas de 25 distritos/regiões, incluindo Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Timor-Leste.

Organizada pela Bebras, com o apoio da TreeTree2, do Departamento de Ciências de Computadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Deloitte Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian, a iniciativa procurou fomentar o “pensamento computacional entre alunos, professores e restantes atores da comunidade escolar”, potenciando a resolução de problemas e o conhecimento em informática, preparando os alunos para as competências do futuro”, numa prova de 45 minutos, constituída por 12 perguntas e com três níveis de dificuldade (fácil, média e difícil).

Semana Ubuntu da Empatia

A Semana Ubuntu da Empatia é uma iniciativa promovida pelo Instituto Padre António Vieira (IPAV) através da Academia de Líderes Ubuntu e visa fomentar a empatia nas comunidades escolares e além delas. Neste ano, a semana decorreu de 17 a 21 de fevereiro de 2025, tendo os membros da Comunidade Ubuntu sido convidados a participar em atividades que promovem a empatia em diversos contextos.

A nossa escola, através do clube Ubuntu, promoveu a semana da empatia da seguinte forma: realização do jogo do lencinho da empatia, com as turmas do 1.º ciclo da EBI, através da atribuição de palavras relacionadas com a empatia; dinamização de uma tertúlia dialógica literária com os alunos do 4.º ano com recurso à fábula “A pomba e a formiga” de forma a sensibilizar para a questão de nos sabermos colocar no lugar do outro, ter uma escuta ativa e solidária.

A meu ver, a semana da empatia teve um grande impacto na sensibilização dos alunos para a importância da compreensão, do respeito e da solidariedade. As atividades, realizadas pelos alunos, como o jogo do lencinho da empatia e a tertúlia literária, ajudaram-nos a refletir sobre como nos podemos colocar no lugar dos outros. Logo, no meu ponto de vista, estas ações foram uma excelente forma, lúdica e educativa, de promover a empatia.

A Semana Ubuntu da Empatia é uma oportunidade para refletirmos sobre a importância da empatia nas nossas vidas e nas comunidades em que estamos inseridos, promovendo ações que contribuem para sociedades mais inclusivas, justas e solidárias.

Raquel Pereira (9.º B) e Dinis Rodrigues (9.º A).

Orçamento Participativo das Escolas

Divulgação e Fase de apresentação de propostas

O Orçamento Participativo das Escolas (OPE) constitui uma oportunidade que garante aos alunos/as a possibilidade de participarem no desenvolvimento de um projeto que contribua para a melhoria das escolas que frequentam e do qual possa beneficiar ou vir a beneficiar toda a comunidade escolar.

Potenciando o surgimento de projetos que promovam uma participação ativa e informada dos cidadãos, o OPE tem como objetivos cimeiros fomentar o espírito de cidadania e valorizar a opinião e a capacidade argumentativa dos/as estudantes nos processos de decisão.

Objetivos específicos: 

Objetivos

  • Estimular a participação democrática dos/as estudantes, valorizando as suas opiniões e a sua capacidade argumentativa, de reflexão e de mobilização coletiva, assim como o conhecimento prático de alguns mecanismos básicos da vida democrática.
  • Combater o défice de confiança e o afastamento dos cidadãos/ãs, sobretudo mais jovens, relativamente às instituições democráticas.
  • Reforçar a gestão democrática das escolas, estimulando a participação dos/as estudantes.
  • Mobilizar os alunos/as para a participação democrática ao serviço da recuperação de todos/as e da resiliência das suas escolas.

Atividades

  • Desenvolvimento e apresentação de propostas — até ao final do mês de fevereiro;
  • Divulgação e debate das propostas — nos 10 dias úteis anteriores à votação;
  • Votação das propostas — no dia 24 de março, ou num dia útil anterior a esta data, caso aquele dia não seja dia útil ou coincida com interrupção letiva;
  • Apresentação dos resultados — até cinco dias úteis após a votação;
  • Planeamento da execução — até ao final do maio;
  • Execução da medida — até ao final do respetivo ano civil.

Processo

1 – As propostas são entregues até ao final do mês de fevereiro presencialmente, ao educador social Dário Gomes, ou ao Professor Mário Nogueira ou Professor Rogério Ramos. 

2 – Cada proposta de orçamento participativo deve:

a) Ser subscrita, individualmente, por um estudante proponente, ou em grupo, por um máximo de 5 estudantes proponentes;

b) Ser apoiada por, pelo menos, 5% dos estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário, que frequentem a escola em causa, sendo claramente identificados pelo seu nome, número de estudante e assinatura.

3 – As propostas são contidas num texto até 1000 palavras, com ou sem imagem ilustrativa, e devem referir expressamente a sua compatibilidade com outras medidas em curso na escola e a sua exequibilidade com a dotação local atribuída ao orçamento participativo.

4 – Na primeira semana de março deve realizar-se uma reunião entre a coordenação local da medida e os proponentes das várias propostas, no sentido de clarificar e ajustar as propostas aos recursos providenciados por esta medida, sendo possível, nesta fase, o aperfeiçoamento, a fusão ou a desistência de propostas.

Este projeto é dirigido aos alunos do 3.º ciclo do ensino básico. 

Para mais informações:

OPEscolas – Orçamento Participativo das Escolas