Foi no dia 23 de fevereiro, que a professora de ciências experimentais, mais uma vez, veio à nossa turma fazer experiências. Tivemos oportunidade de aprender mais sobre o ar que respiramos. Trouxe-nos um sistema respiratório improvisado. Os pulmões eram dois balões, o nariz eram duas palhinhas ligadas aos balões, isto dentro de uma garrafa de plástico com o fundo cortado e uma luva introduzida nesse fundo, a fazer de diafragma. Através deste, observámos o movimento da inspiração e expiração. Quando o diafragma desce, o ar entra nos pulmões e quando sobe, o ar sai. Foi muito interessante e criativo.
A seguir observámos como é constituído o ar que inspiramos. Para isso, colocou -se uma vela acesa dentro duma tina com água e corante. Introduziu-se a vela no interior da proveta. Verificou-se que a vela se apagou e a água subiu, ocupando o espaço do oxigénio que a vela acesa consumiu. Podemos dizer que o ar que inspiramos tem cerca de um quinto de oxigénio.
Depois, vimos a constituição do ar expirado. Colocou-se num gobelé água de cal e fenolftaleína e ficou rosa. A professora introduziu ar com uma seringa e ficou igual.
De seguida, noutro gobelé com a mesma solução expirou-se ar com uma palhinha e ficou transparente. Chegámos à conclusão que o ar expirado é mais rico em dióxido de carbono do que o ar que nos rodeia.
Por último, para verificar a capacidade respiratória das pessoas, meteu-se uma proveta cheia de água invertida numa tina e introduzimos uma palhinha no fundo da proveta e expirámos ao máximo. Ficámos a saber que a capacidade respiratória é diferente de pessoa para pessoa.
Foi uma aula magnífica.
Turma CARC e professora Isabel Fernandes