Festa de Finalistas 1.º Ciclo da EBI

No dia 30 de junho, realizou-se a festa de finalistas dos alunos do 1.º Ciclo da Escola Básica de Santa Cruz da Trapa. Foi uma tarde maravilhosa repleta de emoção! Os alunos revelaram o seu talento em várias áreas e homenagearam todas as pessoas que contribuíram para o seu crescimento. Os assistentes operacionais também quiseram desejar um futuro radioso para estas crianças que atingiram mais uma etapa da sua vida!

Ciência Viva no 1.º ciclo

Ao longo do 3.º período, o projeto Ciência Viva continuou a chegar até aos alunos do 1.º ciclo do agrupamento, apesar de alguns constrangimentos de calendarização.

Os professores Amílcar Sarmento, Isabel Cardoso e Manuel Correia dinamizaram diversas atividades, em cooperação e colaboração com os professores titulares de cada turma.

Na área da robótica, com o professor Manuel Correia, os alunos continuaram a resolver desafios e problemas com os robôs, investigando e programando percursos, controlando os robôs, quanto à rapidez e direção dos seus movimentos. Estes desafios são sempre motivadores e despertam a curiosidade dos alunos.

Na área das Ciências Naturais, com o apoio do professor Amílcar Sarmento, os alunos dos 3.º e 4.º anos utilizaram microscópios digitais e óticos, tendo aprendido mais sobre as estruturas celulares do corpo humano, visualizando preparações de tecidos biológicos diversos (osso, músculo e pele).

Na área da Física e da Química, realizaram-se diversas experiências, com o apoio da professora Isabel Cardoso. No 1.º ano, verificou-se a flutuação de materiais em água e as propriedades ácidas de alguns materiais de uso corrente. No 2.º ano, fomos investigar propriedades dos materiais quanto à combustibilidade, transparência à luz e maleabilidade.

Os alunos do 3.º ano consolidaram conteúdos relacionados com a propagação da Luz, as fases da Lua e a formação do arco-íris. Também verificaram as propriedades associadas ao magnetismo.

Os alunos do 4.º ano, verificaram a existência de materiais refletores do som, e a propagação do som nos diversos materiais.

No ensino pré-escolar, os alunos de Manhouce fizeram “slime” e verificaram as suas propriedades elásticas.

Como sempre, agradecemos a disponibilidade de todos, alunos e professores, em receber a Ciência nas suas salas de aula.

Voltaremos no próximo ano letivo, com mais atividades para despertar o interesse em Ciência!

Atividades do Clube CCVnoAESCT – 3.º PERÍODO

Durante o terceiro período letivo, continuamos a aprender Ciências e Astronomia no nosso clube CCVnoAESCT.

Neste período, os alunos do 2.º ciclo pesquisaram acerca dos métodos de tratamento das águas residuais, e da importância de preservar a água, recurso escasso no nosso planeta.

Os alunos separaram os componentes de uma água “poluída” com pedaços de metal, plásticos, areia, e recuperaram cada componente.

Os alunos do 3.º ciclo, em cooperação com os alunos e professoras do Clube do Ambiente

pesquisaram acerca dos poluentes atmosféricos, e seus perigos para a saúde, tendo construído um painel que caracteriza o ar da nossa região ao longo de 5 meses. Em comparação com o ar da região de Estarreja, o ar que se respira na escola é limpo, sem poluição.

Também se dinamizou um concurso de construção de torres de esparguete e marshmallows, desafiando a gravidade e a capacidade de planeamento dos alunos.

Ficam as fotos de alguns destes momentos, onde aprender Ciência é (também) divertido!

Regressamos no próximo ano letivo, com mais atividades para desafiar e motivar os alunos a aprender Ciências!

A professora, Isabel Cardoso

Ciência Viva nos Pátios – Parte II

Os alunos do 2.º e 3.º anos da EBI participaram no projeto “Ciência Viva nos pátios”. Esta iniciativa da Agência Ciência Viva visa aproximar os alunos deste ciclo de ensino de investigadores universitários, divulgando o que de melhor se faz ao nível da investigação em Ciência em Portugal.

No âmbito do projeto Ciência Viva no AESCT, houve lugar a duas sessões com a investigadora e engenheira geóloga Carla Candeias, da universidade de Aveiro: no dia 7 de junho e no dia 28 de junho.

Na sessão inicial, os alunos tomaram contacto com o método científico, o trabalho de um investigador em geologia e recolheram amostras das poeiras do recreio da escola.

As amostras recolhidas foram analisadas nos laboratórios da universidade de Aveiro e os resultados foram dados a conhecer aos alunos na segunda sessão.

As poeiras do nosso pátio são ricas em silicatos e quartzos, contêm algum cimento e tintas, e poucas partículas poluentes. Os resultados realçam que a área onde a nossa escola se situa não é poluída, sendo por isso seguro continuar a brincar no pátio/recreio exterior da escola.

Os alunos puderam, ainda, manusear amostras de rochas e comparar cheiro, dimensão e “peso”, verificando que as rochas vulcânicas são menos densas.

Finalmente, a engenheira Carla, partilhou alguns vídeos de vulcões em erupção, sempre espetaculares!

Todas as atividades desenvolvidas com a engenheira Carla Candeias foram fascinantes e promotoras da curiosidade dos pequenos cientistas do AESCT.

Enquanto coordenadora do projeto Ciência Viva no AESCT, agradeço aos alunos, e aos professores Isabel Almeida, Agostinho e Fátima Gomes, a disponibilidade em aprender um pouco mais sobre geologia, e a colaboração.

À engenheira Carla Candeias, agradecemos toda a disponibilidade e simpatia em comunicar Ciência.

Esperamos ter um novo encontro no próximo ano letivo!

Ação de sensibilização “A Transição do 1.º para o 2.º ciclo”

Realizaram-se no dia 28 de junho, duas ações de sensibilização intituladas “A Transição do 1.º ciclo para o 2.º ciclo”, destinadas aos pais/encarregados de educação dos alunos que frequentam o quarto ano de escolaridade.

As ações decorreram na Escola Básica Integrada e no Pólo Pedagógico de Carvalhais e foram dinamizadas pelo diretor do agrupamento, pela adjunta da direção e pela psicóloga do GAAF.

Tiveram como objetivos reforçar aspetos a ter em conta na transição escolar, para alunos e pais/encarregados de educação, nomeadamente, os serviços e recursos existentes no agrupamento, a organização curricular do 2.º ciclo do ensino básico, o tempo de lazer, e ainda, a importância da utilização de métodos de estudo.

Agradecemos a todos os presentes a colaboração e envolvimento. 

Gala de Finalistas do 3.º Ciclo

No dia 16 de junho realizou-se no AESCT mais uma Gala de Finalistas que contou com a presença de elementos da direção, docentes e não docentes, pais e famílias dos alunos. 

Durante a Gala, não faltaram momentos de emoção e de grandes sorrisos. 

Esta atividade foi preparada de forma bastante minuciosa, em que cada pessoa teve um papel preponderante na sua realização. 

A cerimónia de abertura foi realizada pelo Diretor, António Martins que de forma bastante descontraída e humanizadora teceu alguns comentários de incentivo para aqueles que encerram essa maravilhosa etapa. 

Seguiu-se os discursos emocionados das Diretoras de turma, Teresa Cidra e Ana Cruz que presentearam os seus alunos com palavras ternas. 

Nesta festa que é de todos e para todos, ninguém ficou de fora. 

No final foi o momento de partilharmos um excelente jantar partilhado. 

Um agradecimento aos pais, aos professores e aos alunos que fizeram deste momento algo memorável e inesquecível. Em especial, às Diretoras de Turma, à Professora Ana Paulo e à D. Gena pelo empenho e dedicação.

O Educador Social, Dário Gomes

Dramatização: Auto da Barca do Inferno

No dia 16 de junho, sexta-feira, foi apresentada, na Gala dos Finalistas, a dramatização de uma cena escrita à maneira de Gil Vicente, da obra Auto da Barca do Inferno.

Respeitando a intenção de Gil Vicente, os alunos do 9.º ano escreveram e dramatizaram uma cena que colocava os finalistas deste ciclo a julgamento perante um “diabo” e um “anjo”, que decidiram o seu destino – o inferno ou o paraíso.

Apresentação Clube de Teatro TRAPAOPALCO

No dia 13 de junho, o clube de Teatro TRAPAOPALCO do 2.º e 3.º ciclo, realizou dois momentos de apresentação para a comunidade educativa da peça de teatro “O Amigo do Computador” – de Maria Teresa Maya Gonzalez, obra teatral que aborda a temática do isolamento familiar, social e rendimento escolar, devido ao tempo que se despende em frente às tecnologias, embora nesta obra a questão do tempo seja um pouco exagerada, mas estando próximo da realidade.

Um agradecimento especial aos alunos participantes no clube de Teatro TRAPAOPALCO, pelo seu trabalho ao longo do ano letivo.

Planetário na escola

No dia 13 de junho esteve na nossa escola o planetário portátil do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto, no âmbito do projeto Ciência Viva no AESCT.

Desta vez, foram os alunos dos quintos e sétimos anos a desvendar os mistérios da nossa estrela: o Sol!

Houve também oportunidade de observar o astro-rei e descobrir as manchas solares, através do telescópio.

Com o apoio dos cientistas do Planetário do Porto, os alunos construíram relógios de Sol, e aprenderam mais sobre a orientação geográfica no nosso planeta, usando as estrelas.

Com esta atividade, procurou-se motivar o estudo da Física, e da Astronomia e desenvolver a curiosidade dos alunos.

Agradecemos aos cientistas José Dantas e Filipe, que mais uma vez, nos ajudaram a descobrir e aprender um pouco mais sobre o nosso Sistema Solar.

Alunos do Clube Ubuntu criam jogo sobre empatia

No âmbito das atividades do clube Ubuntu, no dia 12 de junho, os alunos do 8.º ano organizaram uma atividade direcionada para as crianças do jardim de infância de Santa Cruz da Trapa. A dinâmica foi realizada através da construção de um jogo sobre a empatia e teve como objetivo: reforçar a importância da amizade, do respeito, da escuta ativa, entre outros valores da empatia. 

Considera-se que a atividade atingiu o objetivo proposto e potencializou um momento de convívio entre miúdos e graúdos. 

Desde modo, os alunos do clube e a animadora sociocultural agradecem a participação dos meninos e meninas do Jardim e das educadoras, que tão bem acolheram esta iniciativa.  

A empatia representa nos dias de hoje uma competência-chave que deve ser promovida, no seio familiar, mas também na escola. Acredita-se, assim, que crianças empáticas tornam-se bons cidadãos na idade adulta. 

Inês Marques – Animadora Sociocultural